No dia 9 de dezembro de 2009, quando o garoto ainda tinha 14 anos, a diarista procurou a DDM para comunicar que o filho teria recebido dinheiro de um homem ( que até então não se sabia que era padre) para comprar passagem de ônibus para ir a Araçatuba.
Depois de pouco mais de um ano de investigação do caso, o mandado de busca e apreensão do computador do religioso foi expedido pela Justiça. No dia 9 de fevereiro deste ano, os investigadores estiveram em Araçatuba para dar cumprimento ao mandado. Segundo relato por um dos policiais à época, quando os militares se identificaram, o padre teria questionado se o caso seria sobre o adolescente.
No mesmo dia, o religioso procurou a diocese local e pediu afastamentopor tempo inderteminado, alegando problemas de saúde.
Em março, o defensor do religioso pediu na Justiça o arquivamento do inquérito. No primeiro depoimento prestado à polícia, o padre disse que o garoto teria dito ter 19 anos e que a ficha de inscrição do site em que ambos se conheceram confirma sua versão.
